Vivo MultiVivo: até 5 aparelhos conectados e tethering liberado (e 4G vem aí)
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Vivo MultiVivo: até 5 aparelhos conectados e tethering liberado (e 4G vem aí)

A operadora Vivo lançou hoje um novo plano para tentar fazer com que donos de tablets e notebooks tenham uma conta única com seu plano pós-pago: o MultiVivo permite adicionar, por R$ 29 mensais por aparelho, até cinco novos dispositivos à fatura mensal.

À primeira vista, o plano parece adequado para quem tem, por exemplo, um iPad 3G e não quer mais usar um plano pré-pago ou pós mais caro. Ou um modem 3G para usar com o notebook. Na prática, é um novo meio de a Vivo lançar um plano familiar, sem precisar usar o nome “família”, já que é possível somar novos smartphones (e planos de voz) ao pacote.

Segundo a operadora, no caso de tablets e notebooks (sem contar o preço do modem), o desconto chega a 35% no valor total. Para smartphones adicionais no novo plano MultiVivo, o valor sugerido mensal passa para R$ 49, por conta de serviços de voz e SMS. Nas palavras de Christian Gebara, vice-presidente de marketing da Vivo, “o MultiVivo se torna um plano mais atrativo que o familiar, mas planos atuais continuam valendo”.

Outra questão importante é se, com o novo plano MultiVivo, o tethering (compartilhamento da conexão de dados do smartphone com outros dispositivos) continua valendo. Segundo Gebara, sim. A operadora afirma não barrar ou proibir serviços presentes nos smartphones atuais – o tethering funciona em iOS, Android e Windows Phone, transformando o telefone em um ponto de acesso sem fios ou modem (pelo cabo USB).

Além disso, o limite de franquia de uso de dados atual da Vivo com os planos MultiVivo é de até 1 GB/mês (planos Smartphone Ilimitado 3G) e até 3 GB (planos Smartphone Ilimitado 3G Plus). A franquia de dados mensal deve ser ampliada no final deste mês (provavelmente 6 GB de dados), quando a Vivo finalmente anuncia sua estratégia para redes 4G/LTE em 30 de abril nas cidades-sede da Copa das Confederações (Fortaleza, Bahia, Salvador, Recife, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília), data-limite do prazo da Anatel.

 

 

Escrito por
Henrique Martin